PROVÍNCIA DE

Luanda


 

Luanda é a capital e a maior cidade de Angola. Localizada na costa do Oceano Atlântico com uma área territorial de 116 km², é também o principal porto e centro económico do país. Constitui um município subdividido em seis distritos urbanos e é também a capital da província homónima.


Possui uma população aproximadamente de 2,5 milhões de habitantes, o que a torna a sétima mais populosa cidade do mundo.Com os seguintes municípios Belas, Cacuaco, Cazenga, Ícolo e Bengo, Luanda, Quiçama, Viana.


Icolo e Bengo é um dos municípios da província de Luanda, tendo sido transferido da província do Bengo no seguimento da reforma administrativa das duas províncias.


Tem 3.819 Km2 tem cerca de 59 mil habitantes. Localiza-se no leste da província, sendo limitado a Norte pelo município de Dande, a Este pelo município de Cambambe, a Sul pelo município da Quiçama e a Oeste pelos municípios de Viana e Cacuaco. Ele está subdividido em cinco comunas que são: Bom Jesus, Cabiri, Cassoneca, Caculo Cahango e Catete.


 



Estudos estatísticos em percentagens, realizados pela PMA mostra que no mesmo município!



 

17,8

NÃO TEM BILHETE

82,2

TEM BILHETE



Nível de escolaridade



 

 

50,4

NÃO SABE LER E ESCREVER

1,5

PRÉ-PRIMÁRIO

24,4

PRIMÁRIO

23,7

1º NÍVEL



Ocupação principal



 

 

0,7

BISCATEIROS

97,8

BISCATEIROS

1,5

DOMÉSTICAS

CONFERÊNCIAS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NAS ELEIÇÕES

 

Constatações feitas e o actual estado do envolvimento da Mulher no comuto geral na vida do país, e em particular na esfera política a luz das eleições em 2008, 2012 e 2017 esta última recentemente realizada.


 

A governação democrática consiste numa alavanca para a enraização e plenitude das instituições políticas e sociais, que possibilitam a acção dos órgãos do estado, incumbidos de implementar, acompanhar e avaliar o grau de prossecução quer das políticas públicas, dos programas e projectos, quer dos postulados inerentes à garantia dos direitos da cidadania e democracia. As primeiras tentativas de conceituar a governação derivam de longa data, onde filósofos gregos como Platão, clássicos como Hobbes, Maquiavel, entre outros tentaram em sua perspectiva defini-la.


A Constituição angolana e legislação avulsa sobre os direitos humanos e da mulher em particular, consagram a igualdade de oportunidades entre os cidadãos e tem no quadro legal de alguns protocolos que Angola faz parte as exigências de participação de 50% de representação feminina nos cargos de tomada de decisão até 2030 Protocolo da SADC sobre género atualizado em Março de 2016.

A nossa reflexão baseou-se na análise de contexto fazendo uma retrospectiva dos processos de participação política, onde os níveis de incremento da mulher ainda estão a quem das nossas expectativas fase aos resultados actuais quer representadas no parlamento e na actual governação angolana. Os desafios que as mulheres enfrentam carecem destes espaços de reflexão, entre os diferentes actores observando aspectos sobre a igualdade de género bem como, continuar aderir e influenciar aplicação das normas e instrumentos internacionais que consagram esta abordagem de género e continuar a trabalhar contra a discriminação baseada no género.


 

 

 


Objectivo Geral da conferência Foi de proporcionar um espaço de debates e reflexão sobre a participação da mulher angolana na vida política identificando entre mecanismos estratégicos para maior envolvimento nas próximas eleições de 2022.

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